Sagat Jorge
Cabeça D'água
Lá vem ela (...)
Lá vem ela (...)
Triste na madrugada
Filha da batucada
Com seu corpo cor da noite
Orvalho escorre no pranto
Melancólico trinar
Tóxico doce veneno
Lá vem ela (...)
Lá vem ela (...)
Um gosto de morte
Que está em todo lugar
Penumbra da alma
Que não quer mais amar
Banho de chuva ácida
Amargo que escorre no olhar
Um trago etÃlico no bar
No beco um tapa no beck
Socialmente segregado
Cabeça d'água ativa
No sangue escaldante à pulsar
Cannabis sativa
LÃ vem ela (...)
Lá vem ela (...)
Desejo que invade o corpo
Embuste das próprias palavras
Um sexo Sem hora marcada
Que marca o corpo e a alma
Um sexo Senhora se acaba
Em resquÃcio do pensamento oblÃco ​​​​​​​
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